sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

AO ÍDOLO

Oficialmente hoje completa 59 anos do nascimento de alguém muito especial: meu PAI, que infelizmente já não se encontra mais entre nós para receber um montão de abraços e beijos, mas ainda assim, acredito que alguém que conseguiu ser: lindo, trabalhador, honesto, humilde (de humildade mesmo, um sentimento muito nobre encontrado em pouquíssimas pessoas), bem-humorado, amigo, sincero, justo, prestativo, apaixonado por música, enfim, com tantas qualidades assim, merece PARABÉNS em qualquer lugar que esteja.
Apesar da dor da saudade, sinto-me muito agradecida a Deus por ter me concedido a graça de conviver com essa pessoa tão maravilhosa a qual eu tive a felicidade de chamá-la de PAI.

NOVIDADES NA ESCOLA EM 2011?

Sim, temos uma novidade neste ano letivo: a partir de 2011 a Escola Elza Dantas passou a receber apenas alunos  do Ensino Médio, graças à municipalização do Ensino Fundamental. Não creio que a população tenha ganhado muito com a municipalização, mas a escola ficou mais "leve" com menos alunos gritando pelos corredores e salas de aula!

FALANDO EM VELHOS PROBLEMAS ...

Mais um "velho" problema da escola Elza Dantas é o funcionamento precarário do Laboratório de Informática. Continuamos impossibilitados de colocar em prática nossos projetos que envolvam o uso dos computadores e da internet pois não houve manutenção nos mesmos e apenas três ou quatro estão funcionando.
Mais uma vez, lamentamos ...

TUDO DE NOVO!

Mais um ano letivo se inicia e, apesar do Estado estar de comando novo, os "velhos" problemas continuam: não foi possível iniciar o calendário escolar conforme planejado por falta de CARTEIRAS para os alunos sentarem (os professores já se acostumaram a ficar em pé, afinal de contas 10 anos é um bom período de adaptação!).
Mas a solução foi ótima: após uma semana de paralização, graças à boa vontade política de alguém, conseguimos algumas "carteiras usadas" garimpadas nas escolas da região metropolitana de Belém para nossos alunos se sentarem e finalmente trabalharmos.
Nem sei o que dizer diante dessa vergonhosa situação: obrigada ou sinto muito!